A prevenção e o combate à corrupção são temas prioritários para a sociedade brasileira. Esta realidade
impõe à Administração Pública o pleno desenvolvimento de mecanismos para o fortalecimento de sua integridade. Nesse sentido, o Sistema de Correição do Poder Executivo Federal (SisCor) desenvolveu e aperfeiçoou o Modelo de Maturidade Correcional (CRG-MM), que apoia a atividade correcional na formulação de resposta administrativa célere e efetiva às infrações e ilícitos identificados.

O modelo busca auxiliar as unidades setoriais de correição (USCs) na identificação de seu nível de  maturidade correcional, fornecendo parâmetros para o estabelecimento do patamar de desempenho desejado, sem, contudo, limitar os gestores a um conjunto de soluções pré-determinadas. Trata-se de uma ferramenta estratégica concebida não apenas para realizar o diagnóstico do nível de maturidade correcional, mas também para orientar e dar suporte à evolução contínua para a excelência na gestão e resultados.

De acordo com o diagnóstico da avaliação do Modelo de Maturidade 3.0, a Corregedoria da UFMS atingiu o Nível 2 (PADRONIZADO) de maturidade, apesar de atender integralmente diversas atividades essenciais dos níveis em patamares mais altos, além de apresentar diversas boas práticas nas atividades desenvolvidas. Importante salientar que a implementação do nível de Maturidade almejado é obtida a partir do atendimento dos requisitos de Existência e Institucionalização de todas as atividades essenciais pertencentes ao KPA, ou seja, quando TODAS elas se demostram repetíveis e sustentáveis, independentemente da implementação parcial ou total de requisitos contidos nos patamares superiores.

Os resultados alcançados pela Corregedoria da UFMS nas avaliações do Modelo de Maturidade poderão ser consultados nos links:

Resultado da avaliação de diagnóstico no Modelo de Maturidade Correcional 2024

Relatório da 1ª Rodada de Autoavaliação da Maturidade Correcional – 2021

Já o Modelo de Maturidade em Integridade Pública preenche uma lacuna quanto ao estabelecimento de diretrizes e orientações claras sobre o que se espera de uma gestão da integridade capaz de não somente promover a conformidade de condutas, mas também de garantir a priorização do interesse público e o desenvolvimento de uma cultura organizacional voltada à entrega de valor público à sociedade. Indica a todos os órgãos e entidades integrantes do Sistema de Integridade, Transparência e Acesso à Informação (SITAI) quais são os macroprocessos chave e elementos para se alcançar uma gestão da integridade robusta, efetiva, conectada à entrega da missão institucional e dedicada a envolver também as partes
interessadas (stakeholders) nesse processo.